7 de set. de 2012

Fiesp: corte na conta de luz é direito do brasileiro, e não 'presente'

PresidentA do Brasil transforma o direito em presente

Entidades empresariais comentaram na noite desta quinta-feira a redução do custo de energia elétrica anunciada pela presidente Dilma Rousseff. De acordo com o anúncio, feito durante pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, a redução para o setor produtivo vai chegar a 28% da conta de luz. Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, a medida "não é um presente do governo, mas um direito de todos os brasileiros".
"Esta é uma vitória de todos nós, que precisamos de preços justos e condições justas para fazer o País crescer tudo o que ele pode", afirmou Skaf, em nota divulgada após o pronunciamento da presidente. Segundo ele, a Fiesp defende há um ano e meio a redução do preço da energia, um dos mais importantes componentes do Custo Brasil.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também considerou positiva a medida anunciada por Dilma. De acordo com a CNI, a medida irá aumentar a competitividade do setor produtivo do País. "A redução da tarifa de energia elétrica é um passo importante para diminuir o Custo Brasil, aumentar a competitividade da indústria e favorecer o crescimento da economia brasileira", diz a nota divulgada pela entidade.
Segundo a confederação, o custo médio da tarifa de energia elétrica no Brasil é o quarto mais alto do mundo. "Para a CNI, a redução da tarifa diminuirá o custo dos produtos brasileiros e, o mais importante, beneficiará a população".
Em seu pronunciamento, Dilma afirmou que a medida anunciada será "a mais forte redução que se tem notícia neste País das tarifas de energia". Para os consumidores residenciais, a redução média será de 16,2% na conta de luz.

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